"Oro para que possa ser livre:
da Covardia que me afasta de novas verdades,
da Preguiça que me faz aceitar meias-verdades, e
da Arrogância que me faz acreditar que conheço toda a verdade."
(Hinário da Igreja Metodista Unida dos EUA)
Se não podemos orar a uma deidade transcendente, onipotente, e antropomórfica, deveríamos, então, abandonar a oração? Não, não há nenhuma necessidade de abandonar a oração privada ou coletiva. O que precisamos fazer é revisar nossa noção de oração.
Energia Psíquica Positiva – A oração pode ser concebida como sendo uma forma de energia psíquica dirigida a uma pessoa ou pessoas. É nosso desejo ardente que algo de bom aconteça a alguém. Nós nos concentramos naquela pessoas ou pessoas. Imaginamos que estamos vendo-as em nosso olho mental. Nós lhes enviamos ou transmitimos nossas melhores intenções. De alguma maneira sentimos que por meio da misteriosa relação que temos com todas as outras pessoas, algo de bom seja-lhes transmitido durante nossa oração.
Concentração de Intenção – Às vezes, quando oramos por um mundo melhor, por uma ordem mais pacífica, por uma sociedade mais justa, por uma comunidade mais segura, pelo fim da fome e da pobreza, pela redução ou fim da solidão ou desespero entre alguns grupos, o que estamos fazendo é focalizando nosso desejo para ver uma mudança ocorrer. Se tivermos uma postura teísta e nos enganarmos de que podemos chamar Deus para intervir e realizar a mudança, então não estaremos direcionando muita energia para sermos uma força em prol daquela mudança. Crer numa força divina não-teísta, é crer que somos parte daquela força de vida e que somos responsáveis em realizar as mudanças pelas quais oramos.
Com esta revisão, eu ainda posso orar como Jesus indicou que poderíamos:
Meu Criador (Fonte da alma, Destino do espírito, Base de Nossa Existência, etc.)
em quem/no que está o céu, ou dentro de quem/do que encontramos o céu (como co-criadores)
te reverenciamos/respeitamos.
Nos esforçaremos para ver teu intento divino se tornar uma realidade onde vivemos.
Nos esforçaremos para ver que todos tenham o alimento que precisam para viver e ter saúde e energia para contribuir com o bem-estar da Terra e seus sistemas de vida.
Sentimos que somos perdoados pelas nossas falhas a ponto de sermos capazes de perdoarmos outros por suas falhas.
Reconhecemos a presença do mal em nosso mundo, e nos esforçamos para evitar sermos parte dele e para denunciá-lo sempre que formos cientes dele.
Nos esforçamos por essas mudanças em nossas vidas e nas vidas de outras pessoas, no espírito daquele Jesus que cuidou daqueles que eram injustamente tratados ou oprimidos.
Que possamos realizar essas coisas.
da Covardia que me afasta de novas verdades,
da Preguiça que me faz aceitar meias-verdades, e
da Arrogância que me faz acreditar que conheço toda a verdade."
(Hinário da Igreja Metodista Unida dos EUA)
Se não podemos orar a uma deidade transcendente, onipotente, e antropomórfica, deveríamos, então, abandonar a oração? Não, não há nenhuma necessidade de abandonar a oração privada ou coletiva. O que precisamos fazer é revisar nossa noção de oração.
Energia Psíquica Positiva – A oração pode ser concebida como sendo uma forma de energia psíquica dirigida a uma pessoa ou pessoas. É nosso desejo ardente que algo de bom aconteça a alguém. Nós nos concentramos naquela pessoas ou pessoas. Imaginamos que estamos vendo-as em nosso olho mental. Nós lhes enviamos ou transmitimos nossas melhores intenções. De alguma maneira sentimos que por meio da misteriosa relação que temos com todas as outras pessoas, algo de bom seja-lhes transmitido durante nossa oração.
Concentração de Intenção – Às vezes, quando oramos por um mundo melhor, por uma ordem mais pacífica, por uma sociedade mais justa, por uma comunidade mais segura, pelo fim da fome e da pobreza, pela redução ou fim da solidão ou desespero entre alguns grupos, o que estamos fazendo é focalizando nosso desejo para ver uma mudança ocorrer. Se tivermos uma postura teísta e nos enganarmos de que podemos chamar Deus para intervir e realizar a mudança, então não estaremos direcionando muita energia para sermos uma força em prol daquela mudança. Crer numa força divina não-teísta, é crer que somos parte daquela força de vida e que somos responsáveis em realizar as mudanças pelas quais oramos.
Com esta revisão, eu ainda posso orar como Jesus indicou que poderíamos:
Meu Criador (Fonte da alma, Destino do espírito, Base de Nossa Existência, etc.)
em quem/no que está o céu, ou dentro de quem/do que encontramos o céu (como co-criadores)
te reverenciamos/respeitamos.
Nos esforçaremos para ver teu intento divino se tornar uma realidade onde vivemos.
Nos esforçaremos para ver que todos tenham o alimento que precisam para viver e ter saúde e energia para contribuir com o bem-estar da Terra e seus sistemas de vida.
Sentimos que somos perdoados pelas nossas falhas a ponto de sermos capazes de perdoarmos outros por suas falhas.
Reconhecemos a presença do mal em nosso mundo, e nos esforçamos para evitar sermos parte dele e para denunciá-lo sempre que formos cientes dele.
Nos esforçamos por essas mudanças em nossas vidas e nas vidas de outras pessoas, no espírito daquele Jesus que cuidou daqueles que eram injustamente tratados ou oprimidos.
Que possamos realizar essas coisas.