Um tipo militante de religiosidade, às vezes chamado de “fundamentalismo”, tem se desenvolvido em cada uma das tradições religiosas mundiais como uma rebelião contra este mundo desequilibrado, uma rebelião contra a humilhação e a impotência, e há um senso de fúria expresso em termos religiosos. Isso tem feito com que a religião se foque cada vez mais numa compreensão estreita do dogma religioso. Todas as religiões do mundo têm uma história de intolerância, e, ao mesmo tempo, todas elas têm princípios para que essa intolerância seja vencida.
Nós queremos que as pessoas ouçam a voz compassiva da religião. Queremos mudar a direção da conversa, e trazer a compaixão para o centro das atenções.
A compaixão é o cerne de nossa religião, e quando a religião é praticada de uma forma sadia, ela deve enfatizar essa compaixão.
Escolhemos reconhecer a humanidade de todas as outras pessoas, não importando se são cristãs, judias, muçulmanas, hindus, seguidoras do candomblé, ou se são ateias ou agnósticas. Acreditamos na irmandade de todas as pessoas e em nossa responsabilidade comum de tornar este mundo um lugar seguro para todos nós.
A voz que escolhamos ouvir é a voz da compaixão. Você consegue ouvi-la?
Nenhum comentário:
Postar um comentário