Não,
o Jesus das Escrituras não convida os homens a serem mais
“masculinos”, nem as mulheres a serem mais “femininas” –
seja lá o que esses termos signifiquem nas teologias daqueles que
defendem essa visão –; antes, ele convida homens e mulheres a
serem como ele. Assim, esse Jesus exige que seus seguidores –
homens e mulheres – sejam mansos, gentis, humildes, compassivos,
caridosos, corajosos, justos, humanos. Isso é completamente
diferente desse discurso centrado no binômio masculino-feminino, que
tem dominado a mentalidade bélica dessa pobre teologia política
(agora na moda), herdeira da “Guerra Fria”.
+Gibson
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